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Mais um ano sem eventos de grande porte

Em tempos normais, neste domingo (25), teríamos a última noite do Fortal 2021. Porém, infelizmente não teremos a maior e melhor micareta in door do País pelo segundo ano consecutivo. Um prejuízo tremendo, não só para os organizadores, mas também para diversos setores da economia que faturavam direta e indiretamente com o nosso Carnaval fora de época. Isto sem falar das centenas de postos de trabalho temporários gerados a cada ano, ajudando no orçamento de um sem número de famílias.

Tudo por conta desse maldito coronavírus, que tantos estragos tem causado à humanidade. Por outro lado, o avanço da vacinação, com diminuição no número de infectados e, sobretudo, de óbitos, renova a esperança de que em breve poderemos voltar à nossa rotina. De olho nessa retomada, a organização do evento já projeta realizar, em julho de 2022, o maior Fortal de todos os tempos.

Outro grande evento brasileiro, a tradicional Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, em Barretos-SP, que aconteceria no próximo mês, também não será realizada pelo segundo ano seguido. Imagine o tamanho do prejuízo, um evento de 65 anos que costuma atrair cerca de 1 milhão de pessoas.

Para não passar totalmente em branco, a Festa do Peão terá uma versão on-line, este ano. Haverá montarias em touros e provas cronometradas com cavalos entre os dias 25 e 29 de agosto, transmitidas em lives durante a tarde e a noite, além de shows de estrelas como Cesar Menotti & Fabiano, Wesley Safadão, Simone & Simária e Matheus & Kauan – tudo transmitido ao vivo, no canal da festa no Youtube.

Pré-candidato
O advogado Moaceny Félix deve ser um nome dos quadros do MDB do Ceará na disputa para Câmara Federal. A experiência na ciência do direito promete estar a serviço de projetos legislativos inovadores para o país. Na foto com o deputado estadual Leonardo Araújo.

Otimismo
Estudioso da evolução da covid-19 no Ceará, o pesquisador Antonio Vasques comemora o rápido declínio da pandemia nos últimos 30 dias em Fortaleza. Um dos mais importantes parâmetros, a taxa de positividade de exames, com 7,91 %, aproxima-se dos 5% considerados normais pela OMS em uma pandemia sob controle. Segundo Vasques, efeito da vacinação de apenas 16% da população com 2 doses e com a dose única. “Apesar do ritmo da vacinação ainda não ser o desejado, estimo que em outubro deveremos estar com pelo menos 70% da população vacinada com 2 doses e alcançada a imunidade de rebanho. Será o início efetivo do final da pandemia”, afirma.

Perdeu o emprego
A decisão da 13ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo, que confirmou sentença da primeira instância e manteve a demissão por justa causa de uma auxiliar de limpeza que não quis se vacinar contra a covid-19, é mais um elemento de pressão sobre as pessoas que se recusam a tomar o imunizante. Há uma tendência da Justiça trabalhista de considerar o direito da coletividade acima do direito individual do trabalhador. Para o TRT, quem não se imuniza, coloca em risco a saúde de colegas de trabalho e clientes. Pelo mesmo motivo, o próprio empresariado está incentivando a imunização de seus colaboradores.

“São alguns partidos que lá atrás se uniram na campanha do [Geraldo] Alckmin [do PSDB] e ficou então rotulado centrão como algo pejorativo, como algo danoso à nação. Não tem nada a ver. Eu nasci de lá”
Jair Bolsonaro, presidente da República, ao justificar a presença de mais um membro do centrão, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), na Casa Civil – no governo dele. Na campanha de 2018, o presidente e seus aliados associavam o centrão a práticas de corrupção

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