Economia

Após investir R$ 800 milhões e quadruplicar a capacidade produtiva, empresa espera liderar nas três regiões e deter 100% do mercado cearense

A empresa paraense de painéis de MDF para indústria e marcenaria Floraplac tem um objetivo ousado para trabalhar ao longo dos próximos 12 meses: atingir a totalidade do mercado local. Atualmente, a empresa detém 60% de market share, de acordo com o diretor comercial da empresa, Argeu Duarte. “Queremos atingir a totalidade do fornecimento de MDF no Ceará. Se não estivéssemos passando pela pandemia, seria em 2020. Com a estagnação, todos os objetivos passam para 2021”, afirma.

Duarte explica que a empresa integra o Concrem, composto pelas indústrias Floraplac (produtora de 600 mil m³ de MDF por ano), Expama (voltada para exportação) e Concrem Woods (portas e componentes). Juntas, são 10 marcas de madeira e MDF no portfólio do grupo. De acordo com o executivo, a Floraplac “chegou em 2020 com uma capacidade produtiva quatro vezes maior que a 2019, atingimos em janeiro a totalidade do mix de produtos necessária para atingir 100% dos mercados de MDF onde atuamos (Norte, Nordeste e Centro Oeste)”. Nos últimos anos, o grupo investiu R$ 800 milhões em ampliação. “Estamos com uma coleção nova pronta para lançar, que atende todos os anseios do mercado e aproveitamos esse tempo da pandemia para nos preparar ainda mais para expandir nossa participação”. De acordo com os seus prognósticos, o mercado deve voltar a crescer entre setembro e outubro.

Plataforma Mittu Bank
Fintech do Grupo Servnac, a Mittu Bank oferece uma plataforma para pagamentos online, transferências, pagamentos, consulta de saldo e extrato, recarga de celular e adiantamento de até 30% do salário para contas vinculadas a recebimento de salário. “Somos conta digital e cartão de crédito para funcionários de empresas parceiras. Através do aplicativo da MittuBank, o funcionário tem controle de suas finanças, com serviços mais baratos ou gratuitos, menos burocracia, mais agilidade e tecnologia moderna”, afirma Allan Victor, director de Marketing da Mittu Bank.

Grupo Newland nas redes
Para compensar o fechamento das lojas, o grupo Newland tem reforçado a estratégia de marketing digital. De acordo com a diretora comercial do grupo, Gabriela Carvalho, todas as lojas – Toyota, Mercedes-Benz/Smart, Jeep/Chrysler/Dodge/RAM, Lexus, Harley Davidson e, futuramente, Porshe – todo o processo de compra migrou para a internet. “Estamos trabalhando 100% online, o cliente escolhe o produto desejado, avalia o carro, passamos a simulação de financiamento, toda a negociação à distância até a entrega do carro do cliente delivery, em sua casa”, explica. Gabriela ressalta também as ações de marketing nas redes sociais, como “lives com cunho mais de conteúdo do que de ofertas, temas que os clientes escolhem e também lançamentos, como a Mercedes GLE 400”.

Visita virtual
A Mob Telecom doou tablets para os hospitais de campanha instalados em Fortaleza que pacientes internados com covid-19 recebam “visitas virtuais”. O Diretor institucional da Mob Telecom, Francisco Pinheiro Neto, destaca que o objetivo da parceria com a Prefeitura de Fortaleza é utilizar a tecnologia como forma de amenizar a distância entre pacientes e familiares.

250%
A ibyte registrou crescimento de 250% nas plataformas digitais somente este ano, “Com o home office e estudo a distância, as pessoas acabam precisando adquirir itens eletrônicos de qualidade. A ibyte fornece todo o suporte neste momento, realizando as entregas com todas as medidas de segurança e higienização recomendadas pelos órgãos públicos”, afirma o diretor de marketing, Nelson Gurgel.

Enem: prorrogação de inscrições não atende a todos
A prorrogação das inscrições para a prova do Enem 2020 anunciado pelo Ministério da Educação não garante a participação de todos os estudantes aptos a participar da prova, avalia o deputado estadual Queiroz Filho (PDT). “Mesmo com prorrogação de alguns dias do prazo, muitos alunos se inscreviam nas próprias escolas, que se encontram fechadas”, disse. Para o parlamentar, “o Governo Federal trata essa questão como se todo mundo tivesse celular com internet 5G em casa. É desumano imaginar o número de jovens que podem ser privados de realizar a prova”.