Maiso Dias
As empresas estão tendo que se adaptar às crescentes exigências por parte do mercado. Uma delas é a necessidade de se relacionarem com as partes interessadas (fornecedores, colaboradores, clientes, comunidade, acionistas, sindicatos), também conhecido por “stakeholder”, justamente porque não basta licenças expedidas pelos órgãos competentes para operar, mas também, é necessário ter licença social. Afinal, quem não for mais bem-vindo pela sociedade, não terá mais propriedade.
Outro motivo é o entendimento da importância dos aspectos do termo ESG (ambiental, social e governança), e sua incorporação no dia a dia da agenda corporativa. Embora esta construção à cultura organizacional seja lenta e gradual, a desconstrução do legado da empresa e de sua imagem pode ser bem rápida e afetar diretamente ao negócio.
Exportação
O agronegócio brasileiro mais voltado às exportações ganhou espaço tendo que comprovar ser sustentável. As atividades que se direcionam para o mercado externo precisaram atender a protocolos objetivos de garantia de segurança do alimento, rastreabilidade dos produtos e responsabilidade social e ambiental.
SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA
O Boticário abre loja sustentável feita de resíduos plásticos e dá mais um passo inovador em relação à responsabilidade socioambiental no Brasil. A marca inaugurou uma loja pop up sustentável, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. O projeto inédito atende aos códigos contemporâneos de consumo voltados para a sustentabilidade, e ainda faz um convite para as pessoas adotarem o descarte adequado de embalagens, contribuindo com a reciclagem e o futuro do planeta. O Ceará será contemplado em 2021.
A seleção brasileira feminina de futebol chegou a Paris após vencer a Nigéria na última quinta-feira, em Bordeaux, por 1...
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