Colunista

Coluna Adriano Nogueira
adriano@ootimista.com.br

A demanda extra por energia elétrica no Brasil, decorrente da eletrificação da frota de veículos e da produção de hidrogênio verde, deve movimentar cerca de R$ 2,2 trilhões até 2050, segundo estudo realizado pelo Portal Solar, franqueadora de projetos fotovoltaicos.

O relatório aponta que a energia solar deverá ser protagonista nesse cenário de demanda adicional nas próximas três décadas, por conta da descarbonização das economias. Será necessário adicionar cerca de 540 gigawatts (GW) em sistemas fotovoltaicos, sejam centralizados e distribuídos, além da aplicação de baterias para armazenamento energético.

Feito de um cruzamento de dados oficiais e projeções de entidades setoriais, órgãos de governo e institutos internacionais, o estudo destaca, por exemplo, a queda dos preços de equipamentos fotovoltaicos, a melhora na geração por metro quadrado das placas solares e os projetos de rápida instalação e de baixo custo da geração descentralizada.

“Em razão de exigências ambientais, custos de investimentos e possibilidade de geração elétrica próxima ou junto ao local de consumo, a energia solar fotovoltaica se posiciona como a tecnologia mais viável para atender esse crescimento de demanda”, diz o CEO do Portal Solar. Rodolfo Meyer.

Geração distribuída de energia

Conforme Rodolfo Meyer, o mercado de energia solar cresceu 36 mil vezes no Brasil de 2012 para 2023, saindo de 8 MW para quase 30 GW de capacidade instalada, colocando a fonte solar fotovoltaica como a segunda maior da matriz elétrica, atrás da hídrica, com 110 GW. “A resolução normativa 482 da Aneel, que criou o mercado de geração distribuída, abriu caminho para que combinação entre a inflação das tarifas de energia e a redução de custos dos equipamentos fotovoltaicos catapultassem o crescimento vertiginoso da energia solar no País”.

Grupo Latam

O Grupo Latam encerrou o primeiro semestre de 2023 com 88% dos plásticos de uso único a bordo de suas aeronaves eliminados. O montante representa 1,6 mil toneladas do material que deixou de ser utilizado, o equivalente a 266 milhões de sacolas plásticas. O avanço se deu graças a iniciativas de substituição do material nos voos da companhia.

Sustentabilidade

Entre as iniciativas da companhia, estão a mudança dos materiais empregados no serviço de bordo (copos, talheres e bandejas) da cabine Economy, substituídos por materiais mais sustentáveis como talheres de fibra de bambu, bandejas reutilizáveis, embalagens de papel kraft e copos de papel sustentável certificado.

Emília Buarque se reúne com Arthur Lira durante o Lide Brazil Investment Forum

A presidente do Lide Ceará, Emília Buarque, esteve reunida nessa segunda-feira (24), durante almoço-debate, com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. O Lide Brazil Investment Forum foi realizado no Hotel Tangará, em São Paulo, teve como tema “Visão e perspectivas para o Brasil”. Na pauta, além dos próximos passos da reforma tributária, pontuei a questão das desigualdades regionais e da melhor adequação ao Nordeste neste segundo momento. Mas vale ressaltar a disposição do presidente da Câmara em avançar na reforma administrativa. Como ele pontuou, será necessário discutir em breve sobre a desoneração da folha”, afirma a presidente do Lide Ceará.

Brisanet lidera banda larga fixa em quatro estados do NE

No primeiro trimestre deste ano, a Brisanet era líder em banda larga fixa em quatro estados da região Nordeste (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas). A Oi liderada em dez unidades da Federação, enquanto a claro ocupava o topo do ranking em sete, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As empresas Vivo, Alloha Fibra, G3 Telecom, Você Telecom, Brasil Tecpar e Unifique lideravam em estado cada uma.