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Brasil deve abrir 124 novos hotéis até 2026 com investimento de R$ 5,3 bilhões

Dos mais de 18 mil novos quartos previstos no País, 73% serão localizados no Sul e Sudeste, de acordo com relatório da FOHB, organizado pela HotelInvest

Orlando de Souza, presidente do FOHB (Foto: Divulgação)

Coluna Adriano Nogueira
adriano@ootimista.com.br

Até 2026, o Brasil deverá contar com 124 novos hotéis que, juntos, somam R$ 5,3 bilhões em investimentos, o que representará acréscimo de 18.806 quartos. A informação consta do relatório Panorama da Hotelaria Brasileira de 2022, produzido pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), organizado pela HotelInvest.

O documento também apresenta o desempenho de mercado, análises e projeções para o setor. O segmento de luxo é destaque no panorama, com 33% do total de investimentos previstos no setor de hotelaria no País. Já o segmento econômico/ supereconômico é responsável por 38% dos novos investimentos.

Das mais de 18 mil novas unidades habitacionais previstas, 73% serão localizadas no Sul e Sudeste. São Paulo lidera o ranking de novas unidades em construção (41) e de novos quartos de hotéis (6.936).

De acordo com o levantamento, as cidades de grande porte tenham ganhado representatividade, o interior continua sendo o principal eixo de desenvolvimento: 64% das novas unidades habitacionais se encontram no interior, 31% nas capitais e 5% nas regiões metropolitanas.

Brasileiros e moedas estrangeiras

Dólar e euro foram as moedas estrangeiras mais utilizadas por brasileiros durante a alta estação de de julho. Segundo levantamento realizado pela Passfolio, com o fechamento do mês de férias escolares no Brasil, a moeda norte-americana foi responsável por 72,23% do total de gastos efetuados por usuários da plataforma. Em segundo lugar, vem o euro, com 10,35% do total de compras feitas do dia 1º a 31 de julho. Depois, aparecem o real, com 5,86%, a Libra Esterlina, com 2,84%, e o dólar canadense, com 1,95%.

Prepara Futuro

O Santander Brasil lançou edital do Prepara Futuro, ação que destina recursos a organizações sem fins lucrativos que trabalham com inclusão produtiva. Serão R$ 2 milhões para dez instituições do País que atuam com formação pedagógica, técnica e comportamental de jovens e adultos ou com o fomento à geração de renda.

Inscrições

Para ser elegível ao programa, as organizações selecionadas precisam ser constituídas em território nacional, ter experiência comprovada na execução da proposta apresentada, capacidade técnica e de gestão e demonstrar transparência em suas prestações de contas. As inscrições seguem até o dia 15 de agosto pelo link: bit.ly/3Q4TVA6

Danilo Forte, deputado federal (Foto: Divulgação)

Projeto de Lei sugere reajuste na tabela do Imposto de Renda para 2023

O deputado federal Danilo Forte (União-CE) apresentou, na última semana, um projeto de lei que busca o reajuste da tabela do Imposto de Renda, prevendo a isenção da contribuição para quem ganha até quatro salários mínimos (PL 2.140/22), o equivalente a R$ 5,2 mil. A última atualização da tabela foi em 2015, quando o salário mínimo era de R$ 788. Hoje corresponde a R$ 1.212. “Dentro dessa agenda de redução de impostos, o questionamento que precisamos fazer é sobre a questão da atualização da tabela do Imposto de Renda, o que não ocorre desde 2015”, destaca o parlamentar. Segundo o texto, a proposição busca corrigir a distorção que a atual tabela do imposto de renda impõe.

Rodrigo Sauaia, presidente da Absolar (Foto: Divulgação)

Fonte solar ultrapassa 17 GW na matriz energética do País

O Brasil ultrapassou a marca de 17 gigawatts (GW) de potência instalada na fonte solar, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos, informa o último levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A equivalência chega a 8,4% da matriz elétrica nacional, ocupando o terceiro lugar, à frente das termelétricas movidas a gás natural e biomassa.

 

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