Jornal Impresso

Na videoconferência organizada pelo Lide Ceará, uma das mais destacadas defensoras do uso da hidroxicloroquina no tratamento dos pacientes com Covid-19 no Brasil, Dra. Nise Yamaguchi, criticou a politização dessa questão. A Dra. Yamaguchi lembrou que, apesar das evidências de eficácia, não há garantia de que ela funcione para todos. Por isso, a necessidade de prevenção. “Viver saudavelmente é essencial. Tem que ter boa alimentação, higiene, dormir bem e não fumar”, receita a médica. Sem esquecer o distanciamento social e o uso de máscara. “É para usar o tempo todo”, completa.

Otimismo ajuda
A pandemia de coronavírus é um problema grave e democrático. O vírus pode alcançar qualquer pessoa, independente de raça, credo ou condição econômica. A maioria dos empresários demonstra ter consciência disso, mas sem esconder a preocupação com os efeitos da crise na economia do país. Para Deusmar Queiroz, “em toda situação existem os otimistas e os pessimistas”. “A diferença entre eles é que os otimistas vivem muito mais felizes, tentando, errando e acertando, sempre na busca da melhor solução”, defende o dono da Pague Menos.

Ajuda bem-vinda
Finalmente, a CBF resolveu abrir o cofre e socorrer clubes e federações, que amargam severos prejuízos com a paralisação das atividades por conta da pandemia do coronavírus. A confederação, que faturou quase 1 bilhão de reais no ano passado, promete liberar ao todo R$ 36 milhões. Parte desse dinheiro, R$ 15 milhões, já foi liberado para as equipes masculinas e femininas das Séries C e D do Campeonato Brasileiro. O Ferroviário está entre eles. Já Ceará e Fortaleza, que estão na série A, vão ter que esperar na fila. Os dois clubes estão bem estruturados, mas a queda de receita e a falta de perspectiva de quando voltarão as competições geram inquietações.