Opinião

Vitória again – Sonia Pinheiro

Erinaldo Dantas

VITÓRIA AGAIN

A bordo de 7.226 votos, Erinaldo Dantas (picture: Tapis Rouge) reconquistou, meio da semana, a pole position da OAB-CE para o triênio 2022-2024. Do speech de Dantas pós-vitória: – O nosso grande desafio é unir a classe. Precisamos tê-la coesa e comprometida com o Estado Democrático de Direito. Do ponto de vista assistencial e corporativo, vamos dar uma atenção especial à jovem advocacia e para os mais velhos que precisam de assistência e também ao interior do Estado (através das Subseccionais da Ordem).

A diretoria da chapa eleita apresenta em sua composição: vice-presidente Christiane do Vale Leitão, secretário-geral, David Sombra Peixoto, Secretario-Geral Adjunto, Rafael Pereira Ponte, e a tesoureira, Camila Ferreira Fernandes. O Conselho Federal fica assim composto: Hélio Leitão, Ana Vládia Feitosa e Caio César Vieira Rocha e, vestindo os papéis de suplentes, Cássio Felipe Goes Pacheco, Katianne Wirna Rodrigues Cruz Aragão e Ana Paula Araújo de Holanda. Já a Caixa de Assistência dos Advogados será pilotada por Lucas Asfor Rocha Lima.

BRILHO EM EVIDÊNCIA

CEO da TrendsCE e da VSM Comunicação Integrada, Marcos André Borges continua super cumprimentado pelo êxito da edição 2 (em 12 último) da Trends Experience, meeting restrito a convidados, realizado em parceria com a VERK Investimentos e que trouxe ao centro dos debates o sócio diretor da M&A (fusões e aquisições) e Inovação e sócio da Stone, principal startup de tecnologia para meios de pagamento do Brasil, Bernardo Carneiro.

Enfatiza Marcos André que o evento busca por algo intimista, além de restrito, por conta dos protocolos da pandemia, mas que, ao mesmo tempo, é informal e impactante na vida dos empreendedores. Tudo muito exclusivo e com um grupo seleto e que continuará assim nas futuras versões, mesmo pós-Covid-19. No flash: Fernando Gurgel, Thiago Fujiwara, Bernardo Carneiro e Marcos André Borges.

BELEZA

Além da paixão por livros de autores cearenses, o ex-Governador do CE, Gonzaga Mota é um apaixonado pela pintura. Tanto assim que já selecionou em rede social as mais lindas telas pintadas por Mirian Mota, his wife.

BABY

A cegonha trouxe o terceiro herdeirinho – José – para o governador Camilo Santana e Onélia e manito de Pedro e Luiza. Foi no Crato, onde o papai queria que o garotinho nascesse.

LI E ACHEI INTERESSANTE…

o que escreveu Carla Julien Stagni – Abaixo à velhofobia – na revista Poder, de Joyce Pascowitch. Na abertura: “Apesar de ainda ser alvo de preconceito, a turma 60+ está mais ativa do que nunca, provando que idade não é empecilho no universo corporativo e na vida”. Acrescentando: Em um país em que o medo de envelhecer é cultural, ultrapassar a barreira dos 60 anos deixa qualquer um, no mínimo, preocupado. No olhar de Stagni os tempos mudaram. As pessoas estão vivendo mais e melhor e o envelhecimento está em ascensão em todo o planeta.

Mas… “a sociedade tem pressa e a tecnologia avança a passos largos, fazendo com que as gerações mais antigas sejam muitas vezes rotuladas como incapazes de acompanhar essa evolução. Ledo engano. Derrubando rótulos e preconceitos, foi cunhado recentemente um novo termo, perennials ou aqueles que não têm idade, que são perenes, pessoas de 50, 60, 70 anos, com muito pique e combustível para queimar”.

Carla Julien Stagni, então, ouviu Mirian Goldenberg, antropóloga famosa, professora da UFRJ e autora do livro Bela Velhice, atuando na área de gerontologia, que prefere se valer do termo velhofobia, a etarismo e ageísmo. Goldenberg ressalta “as diferentes velhofobias. Exemplo? A propagação de que o velho é feio, doente, inútil, “absurdos que ouvimos inclusive de autoridades políticas, além da velhofobia no mercado de trabalho”.

Mirian Goldenberg afirma não haver “contras” numa equipe formada por profissionais jovens e seniores. “O aprendizado é constante porque a troca é muito maior entre pessoas que não têm a mesma experiência de vida. Como um jovem que está começando na profissão enxerga seu futuro? E uma pessoa mais velha, como pode aprender coisas novas com os colegas mais jovens? Só sai perdendo quem exclui, quem não respeita, quem não aprende com pessoas que têm muito a ensinar”.

EM SP

Pós-cumprimento de agenda de trabalho, em Sampa, o médico Francisco Martins Neto (à direita) foi clicado em Interlagos, conferindo com friends, a F-1, sua paixão.

SOMEWHERE IN TIME

Ano-2013: Rotulada, décadas atrás, de amizade colorida, a transa entre amigos, a a rigor, acontecia numa dessas eventualidades do destino em que o desejo aflorava, a magia se impunha e o mundo girava na cabeça dos protagonistas sem que se soubesse precisamente como.

A experiência – nem tão incomum assim – criava uma série de novas descobertas que desaguavam geralmente em impasses, com dosagens de fascinação e saborosas perplexidades ou de hesitação e desconcerto, caso ambos já tivessem suas vidinhas roteirizadas. Se valia a pena? Talvez, sim, talvez não. Na dúvida, seria melhor torcer para que o desfecho desse processo incursionasse pelo que cantou a divina Edith Piaf em Je Ne Regrette Rien.

Essa abertura foi apenas para fazer uma pergunta básica na enquete daquele momento: Transar com um amigo (a) fortalece ou destrói uma amizade? Entre quatro entrevistados, Moema Guilhon (clic: Tapis Rouge) – tem joie de vivre – respondeu bem assim: – A transa e a amizade são paralelas. A transa requer a questão da química, que não existe na amizade. Mas, se numa eventualidade, o emocional se evidenciar e a transa acontecer, tanto a amizade poderá diminuir, quebrar-se até, como a relação se transformar em algo mais forte porém excluindo a tradução de amizade.

Deixe uma resposta

Compartilhe

VEJA OUTRAS NOTÍCIAS