A Edilmo Cunha.
“Relacionamento é desse jeito: se não tiver química, física e biologia acaba virando história.” (Professor Carlinhos Analfabético)
Relacionamentos afetivos são fundamentados nos sentimentos entre as pessoas, advindas das afinidades entre casais, familiares e das amizades. Na literatura científica, são “uma revisão integrativa sobre a noção de conjugalidade”.
Noutro dia eu li em um velho e letrado almanaque as seguintes notas de relacionamento para os casais que querem manter uma boa relação. São elas: Busca do autoconhecimento; Influência da rotina; Controle de ciúme; Incômodo do egoísmo; e Individualidade pessoal.
Sobre relacionamento afetivo, depois de meditar sobre o ensinamento da morte da bezerra, o filósofo Toim da Meruoca vaticinou: – “No começo vem o espiar, o flerte. Depois a paixão, o amor, a amizade, o companheirismo e, por derradeiro, a previdência!”
E assim, logo após atingir a fase da previdência, o septuagenário Assis foi contar vantagem sobre a sua recente conquista amorosa – uma inupta donzela, quase virgem – para o circunspecto garçom Gato Guerreiro que, na lata, mandou bem na titela do idoso: – “É, doutor Assis, mas não esqueça que menina nova não lava cueca suja de véi, não…”
Dentre tantas, outra boa história é contada pelo Fernando Rossas Freire.
Na Rodrigues Junior, em Fortaleza, o várzea-alegrense Mundim Cabeça-de-Navio arranjou uma namorada e logo no primeiro dia de chamego, faltou-lhe assunto. Daí, ele começou a puxar conversa:
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