Sede da comunidade europeia, rica em cultura, história, cidades medievais, arquitetura renascentista e uma gastronomia especial. Em Flandres ao norte se fala holandês, em Valônia, no Sul, o francês, já no leste, em várias comunidades o alemão predomina. Bruxelas é muito legal, mas eu me apaixonei mesmo pela pequenina Bruges e seus canais, flores e sorvetes. Vamos aos clássicos?
Anguilles au Vert, enguia em um molho verde feito de manjericão, agrião e salsa.
Chicons au Gratin, São rolinhos de endívias com presunto cobertos por um molho branco de cerveja e gratinados com queijo Gruyère.
Stoemp é um purê de batatas com cebolas, chalotas, aipo e bacon. Geralmente acompanha a salsicha ou a carne de cavalo.
Waterzooi, típico do inverno, é um ensopado de peixe com manteiga e ovos. Segundo conta a lenda, era o prato favorito de Charles V (Sacro Imperador Romano). Feito com batatas, alho poró e cenouras. É comum ser acompanhado por um baguete.
Frites, maravilhosas! Dizem que o segredo é fritá-las duas vezes. Uma com uma temperatura mais baixa que possibilita cozinhar por dentro. A segunda a uma temperatura mais alta para deixar o exterior crocante.
Rijsttaart, clássico nas padarias, lembra um pastel de Belém. É feita com um creme de arroz, ovo e leite.
Considerada uma das melhores do mundo, não deixe de provar essa Quadrupel criada por monges trapistas na abadia de Notre Dame Saint-Remy. Um brinde à vida e aos sabores da Bélgica! Saúde, muuuita saúde!
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