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Mais do que emoção, é celebração. Assim pode ser resumida a sensação da edição do Fortal 2022, dois anos depois de ser suspenso, por causa da pandemia. A festa começou na última quinta-feira (21) e vai até este domingo (24).

Alegre e vibrante, a multidão que invade a Cidade Fortal deixa o corredor colorido, para muito além das estampas nos abadás e sorrisos da juventude. E, mesmo com o intervalo de 2020 e 2021, o Fortal, mais uma vez, mostra porque é uma das maiores micaretas do Brasil.

Ponto de encontro obrigatório nos meses de julho, a folia conta com cobertura especial do Grupo Otimista de Comunicação, através da TV Otimista, jornal O Otimista, portal O Otimista e Tapis Rouge, além das redes sociais.

Rica e diversa, a festa consegue equilibrar o repertório de grandes e inesquecíveis clássicos com novos rostos e hits. Eis um dos motivos, a reinvenção artística, que faz com que o Fortal atravesse décadas, unindo gerações.

Organizada, a festa, com grandes atrações musicais, também é um marco na economia de Fortaleza, que fixou o Carnaval fora de época como um dos maiores fluxos turísticos do País. A magia do reencontro mexe com o setor hoteleiro, anima trabalhadores de transporte por aplicativo e demais áreas de serviço e consumo de produtos relacionados com a promoção do evento.

A propósito, deve-se ressaltar o esforço conjunto da iniciativa privada e do poder público, que garantem um sólido esquema de transporte coletivo, com veículos extras e linhas exclusivas, a gestão do trânsito no entorno e fiscalização.

A Prefeitura de Fortaleza e o Governo do Estado sabem o quanto é importante garantir e cooperar com a realização da folia, que reúne um dos maiores contingentes populacionais da Capital do Ceará. Na outra ponta, não resta dúvida de que o Fortal reveste-se em um dos maiores fluxos de arrecadação de tributos.

A mistura de férias, lazer, música e diversão é uma fórmula imbatível para as centenas de milhares de pessoas que frequentam o Fortal 2022. Ganha quem vai se divertir ou trabalhar e ganha Fortaleza, que volta aos tempos de calor da presença humana.