Opinião

Bravo Mana – Totonho Laprovitera

A Paulinho Façanha

“Sem a música, a vida seria um erro.” (Friedrich Nietzsche)

Pra que arte? Bem, se o mundo existisse em harmonia, se a natureza causasse o equilíbrio entre as pessoas, talvez, não necessitássemos de arte para viver.

Umas das mais incríveis experiências artísticas que já tive aconteceu em Maceió, por ocasião do lançamento do disco “Amigos”, do querido Gaubi Vaz, no Centro Cultural e de Exposições de Maceió, em Alagoas. Foi em 2007, quando na abertura do espetáculo, Manassés de Sousa interpretou canções compostas por ele para minhas pinturas. Inesquecível.

Instrumentista, compositor, arranjador e produtor musical, Manassés é um artista que possui estilo próprio. Quando toca, ele assina com sonoridade as belas composições que produz. Começou a tocar violão aos quatro anos de idade e mal saído dos cueiros, já tocava nos bailes em Maranguape.

Falando em Manassés – um dos virtuosos da música instrumental brasileira – certa vez ele pescava no Araguaia quando, ao final do dia, avistou e se aproximou de um cidadão na beira do rio a tocar violão.

Aí, Manassés tacou a tocar e encantou a todos com o seu extraordinário talento musical.

Hoje em dia, o instrumental é uma das mais fortes expressões musicais do Ceará. Temos músicos talentosíssimos e com qualidade de superior padrão internacional. O virtuoso Manassés de Sousa, um dos mestres da música cearense, puxa a corda desses nossos conterrâneos aclamados mundo afora.

Bravo, Mana!

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