Economia

Arco Educação lucra R$ 61 mi no primeiro trimestre, alta de 8,7%

A receita líquida no trimestre foi de R$ 331,672 milhões, avanço de 26,7% ante o mesmo intervalo de 2020

Ari de Sá Neto, fundador e CEO da Arco Educação (Foto: Tapis Rouge)

Coluna Adriano Nogueira
adriano@ootimista.com.br

As mudanças no modo de estudar provocadas pela pandemia parecem ter beneficiado os resultados da Arco Educação com altas significativas tanto no lucro líquido, quanto no Ebitda (lucro antes de descontados impostos e amortizações) no primeiro trimestre de 2021. A cearense Arco Educação registrou faturamento de R$ 331,672 milhões no primeiro trimestre de 2021, uma alta de 26,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado se refletiu também no lucro líquido, de R$ 61,071 milhões (8,7% acima do mesmo período de 2020) e R$ 100,16 milhões de Ebitda.
O  “unicórnio” comandado por Ari de Sá Neto destacou também, em comunicado ao mercado, o aumento de 56% no volume de contas a receber no primeiro trimestre. “Como as escolas parceiras enfrentaram desafios devido à pandemia da covid-19, alguns prazos de pagamento foram estendidos para fornecer ajuda financeira às escolas, resultando em um aumento nas contas a receber e afetando temporariamente o capital de giro”, diz a empresa.
Na análise consta que a maioria das contas a receber do ano letivo de 2021 ainda está concentrada em 2021 (principalmente entre o segundo e o quarto trimestres), com apenas 2% caindo para 2022. “Mas reconhecemos que este cenário pode mudar dependendo da evolução da pandemia ao longo do ano”, aponta a Arco.

Pague Menos reforça presença em SP
A Pague Menos inaugurou sua primeira unidade em Guarulhos e 85º loja em São Paulo. Esta é a quinta inauguração da rede em 2021. Com atendimento Clinic Farma, a unidade oferece testes de covid-19 e outros serviços farmacêuticos, como aplicação de injetáveis, perfil lipídico, exames e vacinações. “Com essa inauguração em Guarulhos, nossa primeira unidade na cidade, fortalecemos nossa atual fase de expansão, buscando chegar a novos lugares e levar saúde a um maior número de pessoas, com nossa atuação omnichannel”, diz José Rafael Vasquez, vice-presidente de Operações, Digital e Real Estate da Pague Menos.

Solar

A empresa cearense Colonial Energias Renováveis Ltda entregou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pedido de outorga para instalar e operar uma central geradora de energia solar fotovoltaica no município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. Batizado de UFV Engenho, o empreendimento terá 265 mil quilowatts (kW) de potência instalada.

Hidrogênio
De olho no hub de hidrogênio verde que o Governo do Estado está estruturando no Ceará, o Instituto Federal (IFCE) criou um grupo de pesquisadores que vai se dedicar ao tema. O grupo soma-se ao Laboratório de Energias Renováveis, instalado no Pecém. O objetivo é formar mão de obra especializada para o novo polo de energia sustentável que se forma.  

Chiquinho Feitosa, presidente da Fetrans (Foto: Divulgação)

Fetrans apresenta novos critérios do prêmio PQMA
Em webinar na quinta-feira, 27, às 14h, a Federação dos Transportes (Fetrans) vai divulgar novos critérios para submissão de projetos para a 19ª edição do Prêmio Melhoria da Qualidade do Ar (PMQA). Os novos critérios estão alinhados com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. A federação, presidida por Chiquinho Feitosa, representa o setor de transporte do Ceará, Piauí e Maranhão e promove o PMQA para engajar empresas na melhoria do meio ambiente. Em comunicado, a Fetrans informa que “a reformulação e atualização do Prêmio têm a finalidade de atender às demandas sociais, ambientais e econômicas do País e são fruto de projeto elaborado em conjunto com a  Dialogus Consultoria”. As inscrições estão abertas em www.fetrans.org.br.

Aeris Energy (Foto: Divulgação)

Cearense Aeris Energy deve entrar no mercado offshore
A Aeris Energy quer entrar no mercado offshore de energia eólica em até 4 anos, principalmente para atender o mercado dos Estados Unidos, que planeja instalar 30 gigawatts desta fonte até 2030. O Brasil ainda não possui empreendimentos desta fonte. De acordo com o Canal & Energia, o mercado eólico offshore no mundo representa menos de 10% do total de instalações dos clientes, e a empresa comandada por Bruno Vilela espera um maior volume de entregas, podendo, inclusive, terceirizar parte da produção. 

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