Economia

Rodrigo Nogueira: apoio ao empreendedorismo é fundamental para retomada econômica

Titular da Secretaria do Desenvolvimento Econômico ressaltou a capilaridade do Fortaleza Capacita e as aulas de empreendedorismo e educação financeira na rede pública

Rodrigo Nogueira, titular da Secretaria do Desenvolvimento Econômico de Fortaleza (Foto: Divulgação)

Coluna Adriano Nogueira
adriano@ootimista.com.br

Em balanço das ações da Secretaria do Desenvolvimento Econômico de Fortaleza (SDE) neste começo de gestão do prefeito José Sarto (PDT), o titular da pasta, Rodrigo Nogueira, disse à TV Otimista que a retomada do crescimento econômico passa pelo estímulo aos micro e pequenos empreendedores da cidade. “Temos que aproveitar o momento de retomada da economia para estimular o empreendedorismo”, reforçou.

Para o secretário, o principal pilar desse estímulo é o programa Fortaleza Capacita, com qualificações elaboradas pelo Sebrae. “É o maior programa de capacitação da história da cidade, são 25 mil vagas ofertadas em 13 meses, em cursos voltados para pequenos empreendedores, ou pessoas que querem empreender”.

Outra iniciativa que na opinião de Nogueira vai marcar esta gestão – ele admite: “é o programa que eu mais gosto” – é o Jovens Empreendedores – Primeiros Passos, voltados para alunos do primeiro ao nono ano das escolas públicas municipais. “Temos quase 100 mil crianças na rede de tempo integral de Fortaleza. Todas elas vão ter uma hora por semana de capacitação para o empreendedorismo e educação financeira”, orgulha-se. Para ele, o programa vai permitir que os jovens “já nasçam para o mercado de trabalho com esse conceito em mente, vai ser muito importante para o futuro delas”.

Pecém embarca 13,2 milhões de placas de aço em cinco anos
O Complexo do Pecém embarcou mais de 13,2 milhões de placas de aço produzidas pela Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) nos últimos cinco anos. Só neste ano, já foram embarcadas 1,62 milhão de toneladas. “A chegada da Companhia Siderúrgica do Pecém à nossa ZPE Ceará pode ser considerada um divisor de águas nas operações do terminal portuário do Pecém. Nos preparamos muito para atender plenamente essa operação. A começar pelas correias transportadoras de carvão mineral e minério de ferro, insumos indispensáveis para a produção das placas de aço”, destaca Danilo Serpa.

Camocim
Logo após o fim do leilão de concessão de um terminal no Porto do Mucuripe, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, lançou oficialmente o edital para concessão do terminal pesqueiro de Camocim. O leilão virtual deve ocorrer em 13 de setembro. O investimento exigido é de R$ 15 milhões, ao longo de 20 anos de contrato de concessão. 

Estrutura
A área a ser concedida em Camocim pertence à Companhia Docas do Ceará e tem ao todo 6.542,44 m², sendo 1.236 m² com benfeitorias (armazém com 1.020 m² e um prédio administrativo com 216 m²). O canal de acesso à área mede 100 metros de largura e 2 metros de profundidade, com variação de maré de três metros. O único uso permitido será para fins pesqueiros. 

Luciano Sampaio, sócio líder da PwC Brasil (Foto: Divulgação)

PwC abre escritório em Fortaleza
De olho no Nordeste, a PwC Brasil abrirá, até o fim do ano, escritório em Fortaleza. Será o terceiro na região – os outros são em Salvador e Recife. “A nova estratégia, parte de uma iniciativa global da PwC, direciona o foco da firma de serviços profissionais integrados para apoiar os clientes em dois pilares: construir confiança e produzir resultados sustentáveis”, destaca a empresa. “O Ceará vem se destacando pelo dinamismo de sua economia nos últimos anos. Com uma indústria variada e um setor de serviços forte, tem sido berço de grandes grupos empresariais brasileiros e atraído novos investidores nacionais e estrangeiros”, comenta Luciano Sampaio, sócio líder da PwC Brasil na região.

 

 

 

Representantes da Marquise e Fiec (Divulgação)

Grupo Marquise visita Observatório da Indústria
Nesta semana, executivos do Grupo Marquise conheceram as atividades desenvolvidas pelo Observatório da Indústria, da Fiec. “Ficamos surpreendidos com a grandeza e a relevância do Observatório. Já sabíamos que era um equipamento muito importante para o Brasil, mas conhecendo pessoalmente e vendo toda a estratégia que é usada e a metodologia, isso nos abriu a mente para possíveis parcerias do nosso grupo com a Fiec”, disse Luiz Gustavo Vianna, diretor administrativo-financeiro do grupo.

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